

A psicanálise está interessada nas singularidades. A ideia do método é amplificar a potencialidade de vida do analisando, ajudá-lo a entender a sua responsabilidade na maneira como vive, trabalha, sofre, ama, ajudá-lo a mudar o que for de sua vontade. O psicanalista parte dos recursos do analisando, dos seus desejos, de suas dores.
Já a psicologia estuda o comportamento coletivo e trabalha para aproximar a experiência do paciente em direção a este comportamento.
A psiquiatria entende o sofrimento psíquico como doença e é a única das três que pode usar dos recursos médicos farmacológicos. As especialidades trabalham muitas vezes em conjunto e para alguns casos é importante que isso aconteça.
Os primeiros encontros em psicanálise não são pagos, é o que chamamos de entrevistas preliminares. Durante as entrevistas analisando e analista têm a possibilidade de conhecerem um ao outro. E é nesses encontros que o pagamento é conversado. Para a psicanálise o investimento feito pelo analisando tem um valor simbólico que ultrapassa as questões financeiras.
O convite para um processo psicanalítico é que o analisando se sinta livre para falar tudo o que lhe vier à mente. Para tanto, o compromisso do analista com uma escuta atenta e livre de julgamentos morais é condição primeira para o sucesso do tratamento. Assim como é condição inegociável seu sigilo absoluto. Ainda com alguma dúvida? Meu e-mail é contato@robertadalbuquerque.com.br Pode perguntar.
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Roberta D'Albuquerque é psicanalista, com formação em psicanálise pelo CEP – Centro de estudos psicanalíticos de São Paulo. Pós-graduação em estética pelo Museu de arte contemporânea – USP, pós-graduação em comunicação pela faculdade Cásper Líbero. Psicanalista membro da rede Divam (debates integrados pela valorização e atendimento das mulheres).
Colunista de comportamento da revista Claudia e de outros 13 jornais no Brasil, Estados Unidos e Canadá. Autora de Quem manda aqui sou eu (HarperCollins). Co-criadora da plataforma de protagonismo feminino no mercado de trabalho Win. Co-criadora do portal de informação, acolhimento e troca de experiências entre mães A verdade é que... existem mil maneiras de maternar.
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Coluna semanal publicada no site da Revista Claudia desde 2016
Coluna semanal publicada no jornal impresso de Rio Branco desde 2017
Coluna semanal publicada no jornal impresso de Maceió desde 2017
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Coluna Nossos filhos publicada semanalmente no portal de Teresina desde 2018
Coluna semanal publicada no jornal impresso de Boa Vista desde 2017
Coluna semanal publicada no caderno opinião do jornal de Palmas desde 2017
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Entrevista a Tania Morales sobre como falar sobre sexo com os filhos
Entrevista a Petria Chaves sobre humanização do parto
Psicanalista membro do DIVAM (Debates Integrados pela Valorização e Atendimento das Mulheres), uma rede que desenvolve um projeto de articulação entre o olhar crítico dos feminismos e as ferramentas de escuta das psicanálises com o intuito de construir uma rede de apoio e formação entre mulheres.
Co-criadora da plataforma de protagonismo feminino no mercado de trabalho. O objetivo da Win_ é ajudar mulheres a conquistarem mais espaço ou alcançarem cargos mais altos para que finalmente haja paridade em posições de liderança nas mais diversas áreas.
... existem mil maneiras de maternar. Co-criadora do portal de informação, acolhimento e troca de experiências entre mães. O projeto que está no ar desde 2015 é parceiro do Catraquinha (braço de infância e maternidade do Catraca Livre).
Co-autora de Quem Manda aqui sou eu - Verdades inconfessáveis sobre a maternidade, livro publicado pela HarperCollins com prefácio da jornalista e atriz Maria Ribeiro.
O livro é incendiário. Bota pra correr todos os conselhos que derramam na cabeça de uma mulher quando ela decide engravidar, parir e cuidar da cria. As autoras estão arrancando dos ombros femininos o que há de pior: a culpa. Numa tradução livre, o título quer dizer: Rasgue os best-sellers de autoajuda. Chega!